Contar com cobrança em moeda brasileira evita imprevisibilidade e aumenta segurança.

 

Imagine a seguinte situação: sua empresa, depois de uma série de análises técnicas e financeiras, decide migrar seus dados para uma cloud. Estrategicamente, vocês definem que a melhor solução é contratar um provedor de nuvem de grande porte, que atende diversas companhias brasileiras e estrangeiras, e que realiza suas cobranças em dólar. No primeiro momento, você faz um cálculo considerando as variáveis corriqueiras desta moeda, e conclui que essa contratação cabe dentro do seu budget anual. No entanto, após poucos meses da contratação, o dólar começa a subir de uma forma inesperada, atingindo valores que não estavam previstos no seu orçamento e gerando incerteza para o seu pagamento.


Essa situação descrita acima não é um mero exemplo do que pode ocorrer ao contratar um provedor de nuvem que faça a cobrança usando como referência uma moeda estrangeira, como o dólar, ela ocorreu esse ano com diversas companhias que não estavam esperando que o valor da conversão do dólar para o real atingisse seu maior patamar histórico, chegando a R$ 5,00 em março deste ano e agora, no final de julho, já está em R$ 5,17.


“Com o valor do dólar quase sempre acima de R$ 5,30, empresas nacionais especializadas em nuvem estão se fortalecendo, já que os custos de tecnologia para empresas que operam no Brasil se tornaram proibitivos, incluindo serviços em nuvem da Amazon (AWS) e Microsoft (Azure)”, ressalta Adriano Filadoro, especialista em nuvem e diretor-presidente da Online Data Cloud.

 

Dica do especialista: como solucionar?


“Para resolver esse problema e evitar que o gargalo financeiro ponha em risco inúmeras operações que estavam progredindo, a busca por especialistas nacionais em gestão de múltiplas nuvens (multicloud) aumentou. A infraestrutura entregue é a mesma, com a vantagem de atendimento personalizado, suporte técnico ágil e pagamento em reais. Com valor fechado por projeto, uma empresa pode economizar até 80% nos investimentos em nuvem”, orienta Adriano Filadoro.

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