Cidades inteligentes, realidade virtual, realidade aumentada… existe uma lista sem fim de coisas que o 5G e a computação em nuvem podem tornar possíveis ou muito melhores. Mas, em que isso beneficia o dia a dia do brasileiro? Na melhoria do uso de energia, no ganho de eficiência dos transportes, no uso de aparelhos inteligentes e muito mais. Essa dobradinha afetará positivamente vários setores, incluindo saúde, educação, transporte etc.

Para quem ainda está se perguntando como isso é possível, basta entender como funciona o 5G ou qualquer rede. Todas as redes operam transmitindo e recebendo ondas de rádio ou campos eletromagnéticos de radiofrequência. O 4G opera no espectro de frequência de 600 MHz a 2,5 GHz. O espectro de frequência do 5G vai até 6 GHz. Isso significa que os dados viajarão mais rápido de um ponto a outro, propiciando que muitos dispositivos estejam conectados à Internet, incluindo aparelhos inteligentes e outros dispositivos IoT.

A verdade é que o 5G terá grande impacto sobre os aplicativos em nuvem.  A união de 5G e nuvem pode mudar muitos paradigmas com potencial para supervisionar a rede móvel e corporativa. Muitos gigantes da computação estão investindo cada vez mais pesado na nuvem. Essas redes ganharão com a velocidade e a confiabilidade aprimoradas do 5G e, acima de tudo, com a baixa latência.

Em termos de capacidade, o fato de que o 5G pode lidar com 1 milhão de dispositivos de Internet das Coisas (IoT) por quilômetro quadrado é impressionante. A latência 4G atual é de cerca de 50 milissegundos. Levando em consideração que o 5G oferece tempo de velocidade de 1 milissegundo, isso afetará qualquer coisa, desde o streaming de vídeo, áudio e imagens de alta resolução até a comunicação com o cliente. Melhor: há uma promessa de que o 5G seja mais barato com o tempo.

O 4G consome muitos recursos e exige muita supervisão humana, então o custo por unidade do 5G será menor. Mas não no início. Conforme você muda para 5G, você precisa de uma infraestrutura escalonável, segura e nativa da nuvem. Falando em nuvem pública, ela tem as seguintes vantagens em comparação com a infraestrutura local: nenhum custo inicial de hardware ou licença de software, nenhum custo de eletricidade, nenhum custo de manutenção e um modelo PAYG (pay as you go).

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