Empresas do mundo todo tiveram de adotar um novo modo de fazer as coisas nos últimos 18 meses. Acompanhando o boom dos serviços de delivery que movimentaram vários segmentos da economia, também o delivery de tecnologia aumentou mais do que o previsto e tem sido responsável por adiantar várias tendências que caminhavam a passos lentos. Todos fazem parte do grande projeto que é a transformação digital.

Dados da 32ª Pesquisa Anual do Uso de Tecnologia da Informação (TI), realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), revelam que o Brasil registra 440 milhões de dispositivos digitais em uso atualmente, entre smartphones, tablets, notebooks e computadores – o que dá em média dois dispositivos por habitante. Somente em termos de computadores (desktops, notebooks e tablets), estamos ultrapassando 200 milhões em uso. Ou seja, mesmo numa crise gigante de saúde pública – que interferiu agressivamente na economia global –, os investimentos em TI cresceram mais de 8% no período.

Segundo Adriano Filadoro, CEO da Online Data Cloud, criar infraestrutura de apoio a um mundo digitalizado, além de incorporar as tendências que garantem competitividade nos negócios, é essencial para qualquer empresa. “O tripé que mantém a vida das pessoas hoje em dia está plenamente assentado em bases tecnológicas. O trabalho deve se tornar o mais digitalizado possível; os estudos a distância ganharam uma relevância sem precedentes; e o modo como as pessoas consomem entretenimento passou por profundas transformações – potencializando a versatilidade do streaming. Tudo isso, por sua vez, potencializou os serviços de nuvem”.

 

 

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